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Juninho Pernambucano treina faltas (Foto: Rafael Cavalieri / GLOBOESPORTE.COM)Juninho Pernambucano é o principal cobrador
(Foto: Rafael Cavalieri / GLOBOESPORTE.COM)

Juninho Pernambucano, Diego Souza e até mesmo Dedé. O leque de opções do Vasco para cobrar faltas na partida contra o Avaí, nesta quarta-feira, é muito grande. E esta tem tudo para ser uma arma determinante na partida. Afinal, dos 20 times da Série A do Campeonato Brasileiro, o Avaí foi o que mais cometeu faltas. Ao todo foram 322. Para aumentar o otimismo, o Vasco é o segundo atrás apenas do Palmeiras em cobranças de falta ao gol: foram 36.

Destas, Juninho Pernambucano chutou 14. Considerado por um físico inglês o melhor cobrador do mundo, o Reizinho, que já marcou um gol desta maneira em sua estreia contra o Corinthians, é a principal arma vascaína. Outros nomes do elenco que podem surpreender são Bernardo e Felipe, mas o primeiro está suspenso pelo terceiro cartão amarelo e o segundo, com dores no joelho direito, não viajou para Florianópolis.

O técnico Ricardo Gomes acredita que os dados são mais curiosos do que práticos. Isso significa que o Vasco não pretende mudar seu estilo de jogo para conseguir mais faltas na entrada da área ou até mesmo na intermediária, arriscando uma jogada ensaiada. O comandante acredita que as faltas devem sair de maneira natural.

- Não podemos mudar, pedir para cavar faltas... Se a gente impor o nosso estilo de jogo, as faltas vão acontecer de maneira natural. Fora que isso depende muito também do estilo de marcação que o adversário exerce, e isso pode mudar de jogo para jogo - explicou.

Em meio a grandes batedores, até mesmo Dedé já marcou o seu. Foi na vitória por 4 a 2 sobre o Duque de Caxias, pelo Campeonato Carioca (veja os gols ao lado). Na ocasião, Juninho Pernambucano ainda não estava no elenco. Hoje em dia, com a concorrência maior, Dedé admite que tem tido poucas oportunidades. Mas ele não reclama.

- O Juninho é sem sombra de dúvida o melhor cobrador do Brasil. O Bernardo também já mostrou o seu potencial. Temos também Felipe, Diego Souza... Eu já consegui um gol, mas tenho de respeitar a hierarquia. Além disso, falta é o momento. Se eu estiver bem confiante posso ir lá arriscar, mas a prioridade é dos outros - afirmou.

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Dede reencontra roth e lembra saida repentina : Achei errado

Técnico trocou o time da Colina pelo Internacional no meio do ano passado

Por Fábio LemeRio de Janeiro

Dede e Romulo no treino do Vasco (Foto: Maurício Val / Fotocom.net)Dedé e Rômulo retornaram ao time após amistoso
da Seleççao (Foto: Maurício Val / Fotocom.net)

A repentina saída de Celso Roth, em junho do ano passado, quando trocou o Vasco pelo Internacional, foi comentada nesta manhã de sexta-feira, em São Januário, e dividiu opiniões. Se a torcida não quer ver o atual comandante gremista nem pintado de ouro, o zagueiro Dedé não chega a ser tão radical, mas fez questão de não esconder o descontentamento com a maneira com que seu ex-treinador deixou o clube.

- Não vejo problema nenhum. Eu acho que foi o caminho que ele seguiu. Recebeu uma proposta melhor do Inter e foi embora. Foi um cara que me ajudou, só não concordo com a forma que ele saiu. Eu estava de folga, e só vi que ele estava no Inter quando vi na internet. Achei errado não termos recebido nenhuma satisfação - afirmou.

O técnico interino Cristóvão Borges preferiu não se estender no assunto e não polemizar, mas também deixou claro sua opinião quando perguntado se achava normal a atitude tomada por Celso Roth.

- Não acho normal - declarou de maneira firma.

Quanto a um possível sentimento de revanche por parte dos jogadores, o técnico cruz-maltino fez questão de descaracterizar essa premissa.

- O jogador, normalmente nesse nível, não cria relação muito profunda com o treinador. O jogador procura não se envolver muito, pois são decisões acima deles. Essas coisas acontecem - finalizou.

Nessa última passagem, Celso Roth comandou a equipe de São Januário por cinco jogos com três derrotas, um empate e uma vitória. Na época, a diretoria vascaína demonstrou muita insatisfação com a maneira como ocorreu o desligamento do treinador.
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Vasco aposta em passado recente e maturidade para manter a liderança


 

O Vasco tentou por duas vezes e não alcançou o topo da tabela, mas na terceira chance não a desperdiçou. Por isso, o pensamento em São Januário é não relaxar e seguir com a consciência de que há muita coisa ainda por fazer no Campeonato Brasileiro.

- O nosso objetivo era chegar à liderança e conseguimos isso por enquanto, mas isto não é achar que o dever já está cumprido. O campeonato é longo e muito disputado – afirmou Diego Souza, uns dos destaques do time na partida contra o Grêmio (veja os melhores momentos da vitória de 4 a 0 no vídeo acima).

A turma da Colina vem demonstrando durante toda a temporada a maturidade e o equilíbrio necessário para alcançar as metas traçadas. Exemplo disso está na continuidade dos bons resultados, mesmo após a conquista da Copa do Brasil.

- Se estivermos em primeiro lugar (ao fim da 24ª rodada), o importante é ter a consciência e manter o foco. Sabemos o que queremos e onde queremos chegar, mas entendemos que ainda restam muitas partidas e que o campeonato é muito forte – avaliou Cristóvão Borges, comandante cruz-maltino.

Com 45 pontos, o Vasco dormiu na liderança do Campeonato Brasileiro e vê na sua cola, com 44, o São Paulo, que passou pelo Ceará. Em terceiro aparece o Corinthians, com 43, e um jogo por fazer na tarde deste domingo diante do Santos.

Na próxima quinta-feira, o Gigante da Colina recebe o Atlético-GO, que venceu neste sábado o xará mineiro por 1 a 0, às 20h30m, em São Januário.

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por crivilan

Diego souza:mudanças de funçao explicam historico de oscilaçoes


diego souza vasco   (Foto: Guito Moreto / O Globo)Diego Souza está feliz com seu posicionamento
no Vasco (Foto: crivilan)

 

O meia Diego Souza tem mostrado ao longo de sua

carreira a característica de alternar bons e maus momentos com grande frequência. Agora, ele vive uma de suas melhores fases, tanto que foi convocado para a Seleção Brasileira, mas durante este ano mesmo já passou por períodos sem brilhar. Na opinião do próprio jogador, umas das explicações pode ser o fato de ter mudado algumas vezes de posição durante sua trajetória profissional.

Quando começou no Fluminense, ele atuava mais recuado, inclusive sob o comando do técnico Ricardo Gomes. Quando voltou ao Brasil após passagem na Europa, acabou virando um apoiador bastante ofensivo. Na época de Palmeiras e também com a camisa do Vasco, ele atuou algumas vezes como atacante.

- Eu subi cedo profissionalmente e logo fui vendido para fora. Quando cheguei no Grêmio, em 2007, consegui levantar a minha carreira jogando nessa posição (apoiador). Fiz um 2007 muito bom, um 2008 bom e, em 2009, o melhor dos três. O ano de 2010 foi conturbado, aconteceram coisas no Palmeiras, como a perda de um título, fiquei dois meses parados, e fui contratado pelo Atlético-MG depois desses dois meses parado. Isso tudo prejudica. Acabou que esse ano foi aos trancos e barrancos. O ano de 2011 era minha aposta para conquistas e para deixar 2010 para trás. Fiz uma pré- temporada muito boa, fui muito bem recebido aqui no Vasco, com um elenco jovem, mas querendo buscar espaço no mercado, conquistar títulos e marcar história. Isso tudo ajuda para o que está acontecendo hoje – analisou o camisa dez vascaíno.

O ano de 2011 era minha aposta para conquistas e para deixar 2010 para trás."
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Para Diego Souza, a experiência de já ter trabalhado com Ricardo Gomes e Cristóvão Borges nas Laranjeiras foi fundamental para esse momento.

- Já tinha trabalhado com Cristóvão no Fluminense, uma pessoa fantástica, muito parecida com o Ricardo (Gomes). É tranquilo, sereno e foi jogador, sabe bastante o que acontece com cada um. Ele conversa bastante comigo e tem me deixado jogar na maneira que eu gosto, no lugar que ele acha que eu posso render melhor (no meio com liberdade para chegar dentro da área adversária). Esse diálogo só ajuda – elogiou.

Cristóvão contou sua estratégia para tentar ajudar o apoiador vascaíno a integrar novamente a lista dos principais destaques do Brasil na atualidade.

- Ele vinha alternando muito nos últimos anos. Quando veio para cá, também não estava em uma fase boa. Acompanhei a carreira dele e via que mudava de posição, ganhava outras características. Agora ele tem outra forma de jogar. O que nós fizemos foi aproveitar isso em benefício do time, e isso facilita a maneira dele jogar. Deixamos ele à vontade e deu esse casamento – explicou o comandante vascaíno.

Entretanto, para o atleta chegar a este estágio, alguns puxões de orelha foram dados pela comissão técnica, segundo o próprio Cristóvão. Neste Brasileiro, o camisa 10 foi barrado antes da partida contra o Internacional e só voltou depois de melhorar o condicionamento físico.

- Se lembrarmos, nesse período demos um aperto nele para que entendesse as coisas. Ele entendeu, cresceu e hoje está à vontade, confiante e tem nos ajudado bastante – concluiu o treinador.